O brilho nos olhos dos meus filhos quando perceberam que iam ver a neve pela primeira vez.

Acordei tarde hoje. Vou deitar-me cedo. Dormir. Que coisa boa!

O almoço com a minha mãe. Está velhota, com algumas mazelas próprias da idade, mas continua a ser a minha base, o meu pilar.

Um post meu destacado? Sem falsidade nenhuma, juro que não estava mesmo à espera. Então, está bem. Obrigada Sapinho!

Houve um acidente e o trânsito está praticamente parado. Muito bom.

Sair atrasada de casa, a correr para a paragem do autocarro que está prestes a chegar, o autocarro chegar e avariar na paragem. Atendendo aos últimos dias, só espero que isto seja o pior do dia. Era bom.

Hoje só posso agradecer o refúgio que encontrei nas minhas linhas que me permitiram abstrair completamente das chatices do complicado dia que foi este. Elas e os livros são os meus "Xanax" naturais quando preciso de calma.

Ontem terminei mais uma manta de crochet (ou melhor, quase terminei, falta apenas terminar a borda). Gosto de fazer mantas. Enquanto as faço vão-me aquecendo o colo e as mãos e não preciso de estar constantemente a consultar o gráfico das instruções. Esta manta foi feita com novelos que andavam lá por casa sem projecto definido, eram sobras de outros já terminados. E por serem sobras, as cores não combinam entre si. Mesmo assim avancei com a manta. Novelo a novelo, fui gastando cada uma das cores que havia. E agora, olhando para ela, acho que a combinação de cores é tão feia que a manta se torna gira.