31.10.15
Diário de gratidão - Dia 370
Carla
Almoço em família. Muito bom!
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31.10.15
Carla
Almoço em família. Muito bom!
30.10.15
Carla
Hoje percebi que até tenho tido muita sorte com as colegas de trabalho. Soube de situações de 'mau coleguismo' que me deixaram de boca aberta.
29.10.15
Carla
Rir à gargalhada, sem filtros. Fez-me tão bem!
29.10.15
Carla
Não vejo novelas, não vejo reality shows, mas há um programa que gosto imenso de ver e que me arranca imensas gargalhadas: Passadeira Vermelha, SIC Caras.
29.10.15
Carla
Chocolate de leite com champanhe (não chocolate acompanhado com champanhe, chocolate com sabor a champanhe) não é coisa que aconselho.
29.10.15
Carla
Mas é uma chatice, porque convida a ficar no choco, a beber bebidas quentes ao mesmo tempo que se lê um livro. E como não ganhei o euromilhões, não posso fazer isso quando me apetece, só mesmo ao fim de semana. Oh pá!
28.10.15
Carla
A alegria da miúda quando lhe dei umas bijuterias que a flha de uma colega, que já é velha para aquelas coisas, lhe ofereceu. Uma prova que tudo se aproveita e que aquilo que já não damos importância pode fazer a felicidade de outra pessoa.
27.10.15
Carla
Um pijama a cheirar a lavado, depois de um banho retemperador.
26.10.15
Carla
365 dias de gratidão, de momentos de felicidade, de reflexão positiva. Nalguns dias soube logo no seu início o que escreveria no seu fim, noutros nem tanto. Houve dias em que escrevi sobre a gratidão do dia com um olho aberto e outro fechado, tal era o sono. Houve dias em que só na manhã seguinte publiquei, mas sabendo perfeitamente o que queria escrever. Foi um bom ano do Diário de Gratidão, com momentos mais sérios, outros mais brincalhões, mas sempre positivos. Por isso hoje, no final de um ano de Diário, só posso mostrar a minha gratidão por este projecto, que me 'obrigou' a prestar mais atenção às coisas positivas, boas e felizes da minha vida, por mais simples que possam ser. Obrigada.
25.10.15
Carla
Estar em casa, tranquila, a ouvir a chuva e a trovoada. Às vezes estamos tão habituados àquilo que temos, que nos esquecemos de agradecer precisamente o que temos. Estar em casa, tranquila, a ouvir a chuva e a trovoada. Quantos, neste momento não o podem agradecer.