Rir às gargalhadas com as anedotas contadas pelo meu miúdo. E ele tem mesmo graça a contá-las!

Ler um livro em que nos vemos naquele lugar, fazendo aquelas coisas. Isto é a verdadeira dádiva da leitura.

Que aquela coisa dos franceses e dos ingleses andarem a dizer cobras e lagartos da seleção portuguesa, vai funcionar da mesma maneira que funcionou com o Benfica: quanto mais mal diziam deles, mais eles se uniam, mais os adeptos se uniam à sua volta e acabaram campeões. Que assim seja!

Cheguei a casa, completamente deitada abaixo com o calor (já disse que prefiro o Outono e a Primavera?), atirei com as sandálias para um lado, a roupa para outro, vesti uns calções e uma blusa de alças e sentei-me lá fora durante aqueles dez minutos que o resto da minha gente levou a chegar. Quieta, em silêncio. Soube-me a paraíso.

A vitória celebrada em toda a minha rua.

Os últimos jogos demonstraram-me que souberam unir-se e chegar a Paris, à final.

Viva PORTUGAL, viva a Seleção Portuguesa!

(giro, giro era ganharmos com o nosso 'futebol nojento' aos françaises na casa deles!)

Uma horinha de 'conversa da treta' com a minha irmã, que estava a precisar de algum ânimo.

Já não sei há quanto tempo comprei o livro que ando a ler, "Kafka à beira-mar", na versão de bolso. Comecei a lê-lo há pouco tempo, mais devagar do que queria, porque ficava rapidamente com a vista cansada. Hoje tive que me render às evidências e ir à livraria comprar o mesmo livro na versão 'normal', porque estava a trocar os olhos de tanto esforço (e porque o livro merece ser lido).