Hoje comecei o dia assim
Perfeito.
#booksandcoffee
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Perfeito.
#booksandcoffee
Estas calças estavam no fundo do fundo do roupeiro esquecidas. Estão praticamente novas, à parte do fecho que está lasso (mas que, com o Pinterest, arranjei solução). São confortááááveis como se quer.
E assim poupei uns trocos numas calças de ganga que andava a precisar. Tenho que desarrumar mais vezes o roupeiro, está visto.
Dizem que são precisos 21 dias para adoptar um novo hábito ou acabar com um que não gostemos.
Este mês propus-me a acabar com o hábito de comer doces à noite. Estou com excesso de peso e preciso de me "regrar". Pois bem, passaram os 21 dias e cumpri o meu desafio. E, sinceramente, foi mais fácil do que pensei. Nos primeiros dias parecia uma barata tonta a tentar afastar a vontade mas, ao fim de uma semana, uma semana e meia, já nem dava pela falta.
Vou continuar e para o próximo mês vou propor-me outro desafio. Ainda não sei bem qual, mas terá a ver com esta minha vontade de perder alguns quilitos (não muitos, apenas os necessários para me voltar a sentir confortavel nas calças de outono/inverno). Haja força de vontade!
Bem-vindo.
Pelo que tenho lido por aí, devo ser a única que achou esta série um pouquinho chata (arrastada...). A versão Donas de Casa Desesperadas 2.0
Não entendi o entusiamos à volta desta série, sinceramente.
"Being kind to oneself is the start of being kind to others, any other show of kindness is just a show."
Tenho vindo para o trabalho sempre de carro, desde que a pandemia começou, e ontem não foi excepção. Tenho o leitor de CD's (o meu carro tem 17 anos e na altura ainda só tinha rádio e leitor de CD's) avariado e como o arranjo provavelmente custaria mais que o valor do carro, limito-me à Rádio. De manhã costumo conduzir ao som da Rádio Comercial e à tarde ao som da TSF para ouvir as notícias do dia.
Ontem terminei o dia de trabalho com uma nuvem acinzentada por cima da cabeça. Foi um dia "nim".
Ao contrário do habitual, não liguei a rádio. Apenas abri metade da janela do meu lado e outra medade da janela do lado do pendura. Conduzi ao som da cidade. Ao som dos carros que iam passando, ao som dos pássaros enquanto parava nos semáforos, aos som do piso da ponte enquanto a passava.
E desanuviei. A nuvem desapareceu. O silêncio no interior do carro fez-me bem. Os sons da cidade ao longe fizeram-me bem.
Vou, decididamente, fazê-lo mais vezes.
E eis que Setembro chega anunciando que o Outono está a chegar...