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Canto de conversas

Umas vezes em modo Zen, outras nem por isso

Canto de conversas

Umas vezes em modo Zen, outras nem por isso

Falta mais alguma coisa?

15.02.21, Carla

Dois miúdos em E@D e um adulto em teletrabalho. Dois portáteis, 3 telemóveis. Um portátil tem que ser obrigatoriamente para o teletrabalho. O outro (o que antes era do pai) é usado pela miúda. O miúdo vai usando o telemóvel, mas faz-lhe falta às vezes o portátil. Não é o cenário perfeito, mas vai-se conseguindo gerir.

E o que faltava acontecer? O miúdo, sem querer, dar um pontapé no ecrã do portátil usado pela irmã e o ecrã ir à vida... obrigada Universo!

Vale agora o portátil da tia, que durante duas semanas está a trabalhar presencialmente e não precisa dele para trabalhar. Depois... olha, logo e vê...

2021 já tem quase mês e meio

13.02.21, Carla

Um mês e meio depois do último post, bem como de entrarmos em 2021, apareço por aqui.

Sou sincera, este novo confinamento está a custar-me muito mais que o outro. Eu, que sou uma adepta confessa de estar em casa, começo a estar saturada de não sair, nem que seja ao quintal. Sim, porque se no primeiro confinamento aproveitei ao limite esse espaço, porque o bom tempo era o mote, agora, com o inverno, não há como escapar a estas "4 paredes".

Se eu já era amante do silêncio, agora ainda lhe dou ainda mais valor. Tive um "upgrade" nas minhas funções profissionais e tive um considerável aumento de trabalho em que, por vezes, é necessária grande concentração. Agora tentem arranjar esse nível de concentração numa casa com 4 pessoas, sendo que 3 delas são adpetas do "nunca estar calado". Querem pior? Acrescentem as obras no apartamento ao lado, em que estão, literalmente, a deitar tudo abaixo, para reconstruir...

Só quero que isto acabe, sinceramente. Acho que queremos todos. Mas depois, olho para aqueles que fazem e vão a festas com muita gente, sem máscaras, sem cumprimento algum das regras e percebo que ainda há muita gente que se está marimbando para o estado em que o País, o Mundo, está. Que não medem as consequências dos seus atos e que põem em riscos os outros e que fazem com que isto, afinal, nunca mais acabe...

Um ano. Estamos há praticamente 1 ano nisto. A quem está na linha da frente, todo o meu respeito, toda a minha solidariedade, todo o meu agradecimento.