Lembram-se disto?
Deu isto:
Ao fim de semana há que descontrair. Este foi feito em dois fins de semana.
Este fim de semana tenho urgentemente que arranjar e fazer um projeto deste tipo. A semana foi bastante pesada, preciso de arejar os neurónios.
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Deu isto:
Ao fim de semana há que descontrair. Este foi feito em dois fins de semana.
Este fim de semana tenho urgentemente que arranjar e fazer um projeto deste tipo. A semana foi bastante pesada, preciso de arejar os neurónios.
Dois miúdos em E@D e um adulto em teletrabalho. Dois portáteis, 3 telemóveis. Um portátil tem que ser obrigatoriamente para o teletrabalho. O outro (o que antes era do pai) é usado pela miúda. O miúdo vai usando o telemóvel, mas faz-lhe falta às vezes o portátil. Não é o cenário perfeito, mas vai-se conseguindo gerir.
E o que faltava acontecer? O miúdo, sem querer, dar um pontapé no ecrã do portátil usado pela irmã e o ecrã ir à vida... obrigada Universo!
Vale agora o portátil da tia, que durante duas semanas está a trabalhar presencialmente e não precisa dele para trabalhar. Depois... olha, logo e vê...
Um mês e meio depois do último post, bem como de entrarmos em 2021, apareço por aqui.
Sou sincera, este novo confinamento está a custar-me muito mais que o outro. Eu, que sou uma adepta confessa de estar em casa, começo a estar saturada de não sair, nem que seja ao quintal. Sim, porque se no primeiro confinamento aproveitei ao limite esse espaço, porque o bom tempo era o mote, agora, com o inverno, não há como escapar a estas "4 paredes".
Se eu já era amante do silêncio, agora ainda lhe dou ainda mais valor. Tive um "upgrade" nas minhas funções profissionais e tive um considerável aumento de trabalho em que, por vezes, é necessária grande concentração. Agora tentem arranjar esse nível de concentração numa casa com 4 pessoas, sendo que 3 delas são adpetas do "nunca estar calado". Querem pior? Acrescentem as obras no apartamento ao lado, em que estão, literalmente, a deitar tudo abaixo, para reconstruir...
Só quero que isto acabe, sinceramente. Acho que queremos todos. Mas depois, olho para aqueles que fazem e vão a festas com muita gente, sem máscaras, sem cumprimento algum das regras e percebo que ainda há muita gente que se está marimbando para o estado em que o País, o Mundo, está. Que não medem as consequências dos seus atos e que põem em riscos os outros e que fazem com que isto, afinal, nunca mais acabe...
Um ano. Estamos há praticamente 1 ano nisto. A quem está na linha da frente, todo o meu respeito, toda a minha solidariedade, todo o meu agradecimento.