Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Canto de conversas

Umas vezes em modo Zen, outras nem por isso

Canto de conversas

Umas vezes em modo Zen, outras nem por isso

Desabafo:

16.04.20, Carla
Isto de estudar em casa até podia correr bem, mas quando os professores da mesma turma utilizam plataformas diferentes para contactar com os alunos (escola virtual da Porto Editora, Escola Virtual da Leya, Classroom da Google, GMail...), torna-se complicada a organização, especialmente quando só há um PC para dois alunos de anos diferentes (vão valendo os smartphones).  

#nosficamosemcasa

07.04.20, Carla
Faz hoje duas semana que estou a trabalhar a partir de casa. Sou, sempre fui, uma pessoa caseira. Adoro estar em casa. Por isso, para mim, esta fase está a ser pacífica. Mas cá em casa, a coisa está 50/50. Eu e o meu filho do meio estamos como queremos, já o pai e a filha começam a desesperar com o confinamento. O pai, de vez em quando, ainda vai à mercearia da esquina comprar pão e foi uma vez, desde que estamos todos em casa, fazer as compras do mês, para que nada nos falte (...)

Até a Primavera ficou fechada em casa

20.03.20, Carla
Já eu, continuo a vir trabalhar até a empresa arranjar os acessos para poder trabalhar em casa.  Entretanto, deixei de vir de autocarro. Podendo, prefiro vir na (suposta) segurança do meu carro.  Tenho os dois filhos e o marido em casa. Quando chego, abrem-me a porta e vou direita à casa de banho, onde já está tudo preparado, e entro no duche, sem tocar em nada. Só depois os cumprimento, voltando à vida (a) normal de casa. O filho mais velho, que já não vive comigo, também (...)

Desculpem, mas não é suficiente

13.03.20, Carla
O autocarro que apanho vai 50% do que costuma ir. Ainda assim, como respeitar o distanciamento nos transportes públicos?  As escolas fecham para os alunos, mas as pessoas que lá trabalham têm que ir? A ligeireza das medidas que algumas chefias tomam?  Continuo a dizer, enquanto não fecharem mesmo tudo, nada se resolve. Tomar medidas aos bochechos não é solução. E não. Não tem a ver com eu não querer trabalhar (pensem, com dois miúdos em plena adolescência confinados em (...)