O prazer de ir a uma livraria e sair de lá com mais dois livros. Um que pretendia comprar há algum tempo, outro do suspeito do costume (Jo Nesbo). Se tudo correr bem, faltam dois anos para poder pôr a leitura em dia (tenho bastantes livros à minha espera).

um fim de semana prolongado, cheio de descanso, com algum passeio. Para o próximo há mais.

Apesar dos lamentos que por aqui às vezes deixo sobre o trabalho, hoje a gratidão vai para a sorte que tenho tido, ao longo de mais de 34 anos de trabalho, com as minhas chefias (tirando um chefe que tive há muitos anos, mas esse teve a sorte que mereceu, felizmente). Hoje foi um desses dias que provou essa sorte.

O passeio revigorante à hora de almoço, antes de enfrentar mais uma tarde de trabalho. Pausas que fazem toda a diferença.

Há dias, como o de hoje, em que o dia é tão sem nada, para além da rotina habitual, que temos dificuldade em apercebermo-nos daquilo que nos traz de bom. Acho que hoje a gratidão vai mesmo para esse nada, que significa que, não havendo problemas de maior, tudo correu bem.

O maravilhoso céu  ao iniciar do dia (que só não capturei em foto  porque o teçemóvel ficou em casa) que observei enquanto estava na fila de trânsito para chegar ao trabalho. Foi o suficiente para esquecer todas as irritações que o trânsito provocava.  

O silêncio matinal da casa quando toda a minha gente sai. O dia começa bem e torna-se mais produtivo.

Não me esqueço nunca de agradecer o direito que tenho de votar. De manifestar a minha vontade.  De exercer a democracia.   

Uma bola de Berlim com creme divinal acompanhada com um leite com chocolate Ucal (dispenso comentários sobre as calorias... 🤭)  Soube a lanche de fim de semana da minha infância. 

O regresso a casa à sexta feira. Aquela sensação de dever cumprido e da liberdade que o fim de semana traz.